Ouvindo o tilintar dos pratos-copos-talheres decido que o bom não é mais ouvir o mundo, é sê-lo! E de repente meu movimento se mistura ao ar. E minha vida toda furacão não tem razão de ser senão viver.
14 de setembro de 2010
Assumida anti-heroína do mundo não quero salvar ninguém nem minha poesia o quer
Reação gratuita de mim mesma
Me afogo em meus pensamentos e morro na praia.
29 de julho de 2010
e eu que quase sempre me escondi na minha timidez, óculos escuros, moleton vermelho, all star.
faço as minhas horas renascerem em dias e tento te explicar que não está só
não me escondo mais... e tenho medo da solidão.
11 de julho de 2010
a rita tocando e tudo o mais se acabando cervejas, cigarros fumaça, desejo encoberto dor
dentro da normalidade quase nada encaixa sem você
sempre pensei
[não penso mais, pensar dói]
a nuvem de possibilidades me faz querer mudar, sem você e isso tenta ser o que eu chamo de ponto final